Jovem é suspeita de pagar com falso PIX mais de R$ 200 mil em procedimentos estéticos

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Jovem é suspeita de pagar com falso PIX mais de R$ 200 mil em procedimentos estéticos

Uma jovem de 23 anos suspeita de aplicar o golpe do falso PIX em clínicas de estética e causar prejuízos de mais de R$ 200 mil teve a prisão preventiva decretada. Amanda Mendonça Montel mora em Gurupi, no sul do estado, e já estava presa temporariamente por estelionato desde julho deste ano. O novo mandado de prisão é da Justiça de Goiás.

O g1 não conseguiu contato com a defesa da suspeita.

De acordo com a Polícia Civil de Goiás, que cumpriu o mandado com apoio da 86ª Delegacia de Gurupi, a prisão foi decretada na terça-feira (10), após representação da 4ª Delegacia de Polícia de Goiânia, responsável pelos casos registrados no estado vizinho.

Além dos crimes em Goiás e no Tocantins, Amanda também é investigada por não pagar clínicas de estética do Mato Grosso do Sul, onde aplicou golpes semelhantes. Ela falsificava comprovantes de pagamento e documentos para enviar aos estabelecimentos e depois desaparecia, conforme a investigação.

O último golpe atribuído à jovem, segundo a polícia, causou um prejuízo de R$ 5 mil a uma empresa de produtos médicos de Goiânia. Ela teria comprado próteses mamárias e também enviou um comprovante de pagamento falso. O caso foi registrado no mês de junho.

A prisão em cumprimento ao mandado aconteceu na terça-feira (10), durante audiência já que, conforme a polícia, existe a possibilidade de de fuga e da reincidência de aplicação do golpe. A estimativa é que ela tenha causado prejuízos acima de R$ 200 mil às vítimas.

Prisão

Mulher é presa suspeita de aplicar golpe do falso pix

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Depois da ‘fuga’, ela voltou para Gurupi e como as suturas da cirurgia abriram, a suspeita procurou uma clínica da cidade para fazê-las novamente. Neste estabelecimento ela também simulou uma transferência e saiu sem pagar o procedimento.

Celulares encontrados com Amanda tinham um aplicativo que segundo a polícia, era usado para alterar os comprovantes de transferência bancária que ela enviava para as clínicas.

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