Homem paga programa sexual com celular, faz BO dizendo que aparelho foi roubado e acaba preso, diz polícia

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Homem paga programa sexual com celular, faz BO dizendo que aparelho foi roubado e acaba preso, diz polícia

Policiais descobriram que a localização dele na hora do suposto crime não batia com a versão contada no boletim de ocorrência. Por conta da denúncia falsa, o homem, de 36 anos, foi preso em flagrante.


Pela acusação falsa, o homem foi preso em flagrante e levado para a unidade penal regional, onde aguarda audiência de custódia — Foto: Divulgação/ PCTO

Um homem, de 36 anos, foi preso em flagrante, em Araguaína, após registrar um boletim de ocorrência falso. Ele relatou às autoridades que seu celular tinha sido roubado, mas a polícia descobriu que na verdade ele tinha entregado o aparelho como garantia de pagamento de um programa sexual.

Segundo a Polícia Civil, o homem compareceu à delegacia na manhã de segunda-feira (8) relatando que havia sido roubado próximo à rodoviária da cidade. Ele também contou que pegou carona com um mototaxista, seguiu o suposto ladrão e avistou o celular sendo entregue para uma mulher.

A equipe da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos (DRR – Araguaína), começou a investigar o caso a partir das informações falsas e encontrou a mulher apontada como receptadora, que desmentiu toda a história.

Os policiais então analisaram o histórico do Google da suposta vítima de roubo. Com isso, descobriram que a localização dele na hora do suposto crime não batia com a versão que ele contou no boletim de ocorrência. Ele estava na região da feirinha e não próximo à rodoviária como havia informado.

Ao ser confrontado com esta informação, o homem decidiu confessar que tinha inventado a história. O celular havia sido entregue como forma de pagamento de um programa sexual que ele teve com a mulher.

Por conta da acusação falsa, o homem foi preso em flagrante e levado para a unidade penal regional, onde aguarda a audiência de custódia sem direito a fiança.

Ele responde pelo crime de denunciação caluniosa, que prevê pena de 2 a 8 anos de reclusão.

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