Oitavo dia: indígenas e militares continuam buscas pelo menino que desapareceu na Ilha do Bananal

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Oitavo dia: indígenas e militares continuam buscas pelo menino que desapareceu na Ilha do Bananal

No sábado (27) as buscas foram feitas em uma área bem maior e muitos indígenas ajudaram, mas mesmo com todo o suporte ainda não há pistas de Bruno Karajá, segundo o Corpo de Bombeiros. O menino desapareceu no dia 21 de janeiro.


Bombeiros e indígenas continuam buscas pelo menino que desapareceu na Ilha do Bananal — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Indígenas e bombeiros vão para o oitavo dia de buscas pelo Bruno Karajá, que desapareceu na Ilha do Bananal. Equipes têm trabalhado na região debaixo de sol e chuva para encontrar a criança de 11 anos. O local onde as buscas estão concentradas fica entre as cidades de Santa Terezinha (MT) e Pium (TO). A procura pelo Bruno continua neste domingo (28).

Bombeiros e indígenas continuam buscas por criança na Ilha do Bananal — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

No final da tarde de sábado um helicóptero voltou para Palmas. Na região continuam bombeiros, indígenas e três militares do Mato Grosso.

Buscas ao longo da semana

Bruno Iriwana Karajá, de 11 anos, não é visto desde a tarde de domingo (21). — Foto: Divulgação

Inicialmente as buscas foram feitas pelos próprios indígenas no dia 21, após Bruno desaparecer. No dia um vaqueiro disse ter visto a criança a cerca de 15 km da aldeia Macaúba.

Na terça-feira (23), um grupo de indígenas esteve durante a noite na mata para intensificar as buscas. Segundo o tio do menino, Urania Karaj, foram encontradas evidências de que a criança estava na região.

Equipe recebeu o reforço de um helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAer) de Mato Grosso — Foto: Divulgação

As buscas continuaram na quinta-feira (25), mas não houve pistas sobre o menino. Na sexta-feira (26), um helicóptero da Polícia Militar de Mato Grosso foi para a Ilha do Bananal e sobrevoou a região para ajudar nas buscas. No mesmo dia representantes das forças de segurança e indígenas se reuniram para estabelecer novas estratégias.

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